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Com gritos de ordem pedindo professores, os alunos do curso de jornalismo protestaram em frente a Reitoria da UEPG Na manhã desta quinta-feira (29), estudantes do Departamento de Jornalismo (DeJor) protestaram pela falta de professores na Reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Em meio a manifestações, a Reitoria atendeu aos estudantes e criou-se um espaço para debate sobre a atual situação carga horário que está com déficit de 1/3 das aulas comprometidas.  Além do reitor, Miguel Sanches Neto, estavam presentes, o vice-reitor, Ivo Mottin Demiate e demais representantes dos setores administrativos da UEPG. A conversa girou entorno de quando vai ocorrer a contratação dos novos professores que foram aprovados no Processo Seletivo de 2022. Segundo o reitor da UEPG, ainda não se tem uma data definitiva, uma vez que um ofício está sendo elaborado e será encaminhado ao Governo do Estado do Paraná na próxima segunda-feira (3).  O Centro Acadêmico João do Rio (Cajor) reconhece

O curso sofre com a carência de professores e exigimos a contratação imediata de novos docentes! O calendário do ano letivo proposto pela UEPG para 2022 corre o risco de não ser cumprido. Pois, no total, são 13 disciplinas do curso que não possuem professores para ministrar aulas. Participe da Rádio Resistência junto com a gente, amanhã (30/09), em frente ao Departamento de Jornalismo, nos seguintes horários: 08h até 08h30 09h40 até 10h20 11h até 12h30min Pelo direito de uma educação pública de qualidade!

Nesta manhã de quinta-feira (29/09), os estudantes do curso de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), em conjunto dos professores do Departamento de Jornalismo e demais apoiadores, estiveram no bloco da Reitoria para protestar exigindo explicações e soluções a respeito da contratação de professores colaboradores. Organizado pelo Centro Acadêmico João do Rio (Cajor), a concentração dos presentes iniciou-se nas escadarias do bloco, com gritos de ordem, indo na sequência ao salão principal e posteriormente na Sala do Conselho. No mesmo lugar, todos que ali estavam foram recebidos pela administração da Reitoria para abrir diálogo. Durante o debate, foram questionados os motivos da demora para a contratação de professores de um teste seletivo realizado no final de julho deste ano. Segundo as explicações do Reitor Miguel Sanches Neto, o único motivo pelo qual ainda não foram contratados esses professores, se deve a Lei Eleitoral, que no artigo 9º, restringe a contratação

Mesmo com a realização do Processo Seletivo para novos colaboradores, a Universidade não permite contratação devido ao período eleitoral Estudantes de Jornalismo UEPG aderem a paralização em Assembleia Estudantil | Foto: Hebe Gonçalves  Os estudantes do Departamento de Jornalismo (DeJor) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) fazem paralisação, a partir desta quarta-feira (28), devido à falta de professores para compor o quadro de aulas durante o ano letivo de 2022. Um terço das disciplinas está sem professores, o que afeta turmas do primeiro ao quarto ano. Atualmente, o quadro de docentes de Jornalismo conta com 11 efetivos, um afastado e três colaboradores, para todas as turmas de graduação e mestrado. Para que todas as disciplinas da grade curricular, previstas para esse semestre, sejam ofertadas aos estudantes, o departamento precisa de, no mínimo, mais quatro docentes. Diante desse quadro, os estudantes decidiram paralisar as atividades acadêmicas durante a Assembleia Ger

O curso sofre com a carência de professores colaboradores. Entre os meses de julho e agosto foi realizado um processo seletivo para a contratação de novos colaboradores, uma vez que o departamento de Jornalismo se encontra com 1/3 da carga horário afetada. Por isso, exigimos contratação imediata de novos professores! O calendário do ano letivo proposto pela UEPG para 2022 corre o risco de não ser cumprido. Pois, no total, são 13 disciplinas do curso que não possuem professores para ministrar aulas. Participe dessa luta com a gente, amanhã (29/09), às 10h30, no Campus Uvaranas, em frente à Reitoria. Pelo direito de uma educação pública de qualidade!

Nesta quarta-feira (28/09), durante Assembleia Geral realizada pela manhã no miniauditório da Universidade Estadual de Ponta Grossa no Campus Central (UEPG), os estudantes do Curso de Jornalismo decidiram paralisar atividades devido à falta de professores no Departamento. Nesse contexto, discentes do 2° ano correm o risco de estender a graduação para um quinto ano de curso, ao invés dos quatro previstos em currículo, e o 4º ano sofre com a possibilidade de não se formar dentro do calendário estipulado pela UEPG, que tem previsão para 18 de fevereiro de 2023. O curso de Jornalismo conta em sua carga horária com 181ª horas semanais, somando as disciplinas de 1° ao 4° ano. Com a falta de quatro professores colaboradores, que cumprem 40 horas semanais, há uma defasagem de 62h, representando um terço do curso com carga vazia. Atualmente, o Departamento opera com 11 professores efetivos, dos quais 10 dividem seus horários entre a graduação e a pós-graduação, e três professores colaboradores.

Recentemente, foi noticiado no portal Plural.Jor trocas de mensagens que apresentam cunho racista, nazista e homofóbico, em um grupo no WhatsApp de acadêmicos do curso de Agronomia da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).  O Centro Acadêmico João do Rio (Cajor), do curso de Jornalismo da UEPG, repudia todo tipo de prática que humilhe a dignidade humana e que propague o racismo, a homofobia, o nazismo e facismo. O  Cajor, bem como os alunos de Jornalismo, se solidarizam com aqueles que se sentiram atingidos por tais atos ignorantes e se colocam à disposição para colaborar com ações sociais e movimentos estudantis, a fim de coibir essas práticas. No momento, a denúncia corre sob investigação no Ministério Público do estado do Paraná (MP-PR). Assim, cobramos da Reitoria para que haja a expulsão dos envolvidos, e não apenas o afastamento dos mesmos. Uma vez que, segundo o Estatuto e Regimento Geral da UEPG, de 2018, a instituição possui autonomia para tal ato.   Cobramos da Coorden